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Instituto Nacional de Câncer recomenda evitar consumo de qualquer adoçante artificial

Relatório internacional aponta que existem evidências de que o adoçante pode causar câncer.

O Instituto Nacional de Câncer (Inca) veiculou uma nota sugerindo que o consumo do aspartame, que é um dos adoçantes artificiais mais comuns do mundo, deve ser evitado.

A nota se dá depois que um órgão ligado à Organização Mundial da Saúde (OMS) anunciou que o produto é “possivelmente cancerígeno”, apesar de sinalizar que há limite seguro para ingestão.

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Em reação, o Inca orienta “evitar o consumo de qualquer tipo de adoçante artificial e adotar uma alimentação saudável, ou seja, baseada em alimentos in natura e minimamente processados e limitada em alimentos ultraprocessados”.

O instituto diz que é preciso cautela, dado que crescimento “dramático da exposição da população a esses agentes, coincidindo com o aumento da obesidade e das doenças crônicas não transmissíveis”.

Brasil gasta R$ 125 bilhões por ano para combater doenças ligadas ao fumo.

O aspartame é um dos adoçantes mais utilizados no mundo, como em refrigerantes da Coca-Cola, além de outros produtos, a exemplo da gomas de mascar. (Por Raul Holderf Nascimento)

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